EM BREVE FOTOS DA SEMANA SANTA 2013 - AGUARDEM
Igreja Católica, Instituída Paróquia Em 1999, Pertence À Diocese De Jequie, E Fica Situada Na Cidade De Itaquara-Ba, Praça Da Matriz, S/N - Fone/Fax (073) 3543-2222. Aqui você encontrará sempre as novidades de nossa Paróquia e a cobertura completa de nossos eventos! FIQUE LIGADO. SIGA-NOS!!! Deus nos abençoe!
sexta-feira, 29 de março de 2013
Missa dos Santos Óleos
De fato, nas "Igrejas Catedrais", pela manhã, temos a "Missa do Crisma", prelúdio do Tríduo Pascal – que se inicia propriamente com a Missa vespertina da Ceia do Senhor.
Na "Missa do Crisma" se abençoa o óleo dos catecúmenos e dos enfermos e se consagra o Santo Crisma, daí, ser também chamada "Missa dos santos óleos".
Renovam-se nela as promessas sacerdotais pronunciadas no dia da ordenação, sendo por isso também chamada Missa da Unidade, "expressando a comunhão diocesana em torno do mistério pascal de Cristo, sendo um momento muito intenso de comunhão eclesial, de participação intensa das comunidades e de valorização dos sacramentos da vida da Igreja".
O Bispo sopra em forma de cruz sobre o óleo preparado com essência de mirra e bálsamo,
Óleo para o santo Crisma, antes de proferir a Oração de consagração. O sopro, metáfora
do Espírito.
terça-feira, 26 de março de 2013
Progamação 2013
Sexta Feira - 22.03
- Mutirão de Confissões - 19:00h
Domingo de Ramos
- Com. São Francisco de Assis - 15:00h (Procissão saindo de frente a Escola Gersino Coelho)
- Com. Nossa Senhora da Natividade - 17:00 (Procissão saindo da Rua do Tanque)
Resp. Catecumenato.
Segunda-feira Santa
05:30h - Oficio da Paixão de Cristo
18:00h - Reunião com os Coordenadores
19:00h - Via Sacra pelas ruas da cidade.
Logo após confissões
Terça-feira Santa
05:30h - Oficio da Paixão de Cristo
18:00h - Reunião com os Ministros Extraordinários da Eucaristia
19:00h - Via Sacra pelas ruas da cidade.
Logo após confissões
Quarta-feira Santa
05:30h - Oficio da Paixão de Cristo
10:00h - Momento Celebrativo com as crianças e adolescente do Colégio CEI.
15:00h - Momento Celebrativo com os adolescente e jovens do Colégio CEI.
16:00h - Confissões na Com. São Francisco de Assis
19:00h - Via Sacra pelas ruas da cidade.
Quinta-feira Santa
05:30h - Oficio da Paixão de Cristo
10:00 - Missa do Santo Crisma - Catedral de Santo Antonio - Jequié-BA
15:00 - Confissões
19:30 - Celebração Eucarística
Resp. Apostolado da Oração - Legião de Maria e MECE
Logo após Vigília Eucarística - resp. Juventude Paroquial.
Sexta-feira Santa
05:00h - Via Sacra - Alto do Cruzeiro
09:00 - Visita aos Idosos e Enfermos
14:00 - Concentração para a Procissão do Encontro:
- Senhor Morto - resp. Adultos (rua do tanque)
- Nossa Senhora das Dores - resp. Juventude (prç. do Pelô)
15:00 - Celebração da Paixão e Morte do Senhor.
Resp. Catequese.
Sabado Santo
18:00 - Concentração e espera das caravanas
19:00 - Procissão das Luzes ( Saindo Alto do Teoponbo - casa de Zorinha)
Resp. Juventude Paróquial
Domingo de Pascoa
08:00h - Acampamento de Oração para os Jovens
17:00 - Encerramento do acampamento
17:30 - Com. São Francisco - Celebração da Pascoa
19:30 - Com. Nossa Senhora da Natividade - Celebração Pascal.
Tenham uma Abençoada Semana Santa e uma Feliz Pascoa!
Pe. Antonio Palma Santana
Entenda a Campanha da Fraternidade 2013
Tema
"Fraternidade e Juventude"
Lema
“Eis-me aqui, envia-me” (Is 6,8)
Para além da quaresma
A quaresma é o caminho que nos leva ao encontro do Crucifica¬do-ressuscitado. Caminho, que se dá num processo existencial, mudança de vida, transformação da pessoa que recebeu a graça de ser discípulo-missionário. A oração, o jejum e a esmola indicam o processo de abertura necessária para sermos tocados pela grandeza da vida nova que nasce da cruz e da ressurreição.
Apresentação da CF
A CNBB nos apresenta a Campanha da Fraternidade como itinerário de conversão pessoal, comunitário e social; E ao repropor Juventude como tema da Campanha da Fraternidade, nesse tempo de mudança de época, deseja refletir, rezar com os jovens, re-apresentando-lhes o Evangelho como sentido de vida e missão.
Propostas da CF2013
1. A Campanha da Fraternidade de 2013, que retoma o tema Juventude, se propõe olhar a realidade dos jovens, acolhendo-os com a riqueza de suas diversidades, propostas e potencialidades; entendê-los e auxiliá-los neste contexto de profundo impacto cultural e de relações midiáticas; fazer-se solidária em seus sofrimentos e angústias, especialmente junto aos que mais sofrem com os desafios desta mudança de época e com a exclusão social; reavivar-lhes o potencial de participação e transformação.
2. Esta Campanha deseja, no contexto do Ano da Fé, mobilizar a Igreja e, o quanto possível, os segmentos da sociedade, a fim de se solidarizarem com estes jovens, favorecer-lhes espaços, projetos e políticas públicas que possam auxiliá-los a organizarem a própria vida a partir de escolhas fundamentais e de uma construção sólida do projeto pessoal, a se compreenderem como força de transformação para os novos tempos, a desenvolverem seu potencial comunicativo pelas redes sociais em vista da ética e do bem de todos, a assumirem seu papel específico na comunidade eclesial e no exercício do protagonismo que deles se espera, nas comunidades e na luta por uma sociedade que proporcione vida a todos.
3. Evangelizar, hoje, é uma via de mão dupla. Saem de cena os “públicos” ou “destinatários” da evangelização para dar lugar aos “interlocutores”. Os interlocutores da evangelização são pessoas que, numa relação dialogal, se enriquecem pela troca de experiências. Portanto, “escutando e compreendendo os gritos e clamores dos jovens, a Igreja é chamada não somente a evangelizar, mas também a ser evangelizada na atualidade”. Torna-se imprescindível, cada vez mais, caminhar com os jovens e refazer com eles a experiência de Jesus. Na prática, isso significa que “nas atividades pastorais com a juventude, faz-se necessário oferecer canais de participação e envolvimento nas decisões, que possibilitem uma experiência autêntica de corresponsabilidade, de diálogo, de escuta e o envolvimento no processo de renovação contínua da Igreja. Trata-se de valorizar a participação dos jovens nos conselhos, reuniões de grupo, assembleias, equipes, processo de avaliação e planejamento”.
4. Para atingir tal intuito, são estes os objetivos da Campanha da Fraternidade de 2013:
Objetivo geral
Acolher os jovens no contexto de mudança de época, propiciando caminhos para seu protagonismo no seguimento de Jesus Cristo, na vivência eclesial e na construção de uma sociedade fraterna fundamentada na cultura da vida, da justiça e da paz.
Objetivos específicos
1. Propiciar aos jovens um encontro pessoal com Jesus Cristo a fim de contribuir para sua vocação de discípulo missionário e para a elaboração de seu projeto pessoal de vida;2. Possibilitar aos jovens uma participação ativa na comunidade eclesial, que lhes seja apoio e sustento em sua caminhada , para que eles possam contribuir com seus dons e talentos;
3. Sensibilizar os jovens para serem agentes transformadores da sociedade, protagonistas da civilização do amor e do bem comum.
O Cartaz da CF 2013
A Igreja, ao iniciar esta caminhada quaresmal, tem os olhos fitos na cruz, donde emana a comunicação do amor de Deus por nós, na entrega de Jesus Cristo, para que Nele tenhamos a Vida (cf Jo 10,10).A Igreja com esta Campanha, cujo tema é “Fraternidade e Juventude”, chama atenção para os desafios dos jovens na edificação do projeto de Deus, dentro do contexto de mudança de época (instabilidade dos critérios de compreensão e dos valores).
A jovem, de braços abertos em forma de cruz, representa os que são transformados pela jovialidade comunicada pela ressurreição de Jesus, a Boa Nova por excelência, que nos fortalece. É com este vigor que a jovem responde ao chamado de Deus, repetindo as palavras do profeta Isaias: “Eis-me aqui, envia-me!” (Is 6,8).
Brasão e Lema
- Descrição: Escudo eclesiástico de blau, com um sol radiante e flamejante de jalde carregado do monograma IHS de goles, sobreposta a letra H de uma cruz do mesmo e três cravos de sable postos em pala, sob o monograma – armas da Companhia de Jesus - acompanhado em ponta de uma estrela de cinco pontas senestrada de um ramo de flor de nardo, ambos de jalde. O escudo está assente em tarja branca, na qual se encaixa o pálio papal (omofório) branco com cruzetas de goles. O conjunto pousado sobre duas chaves decussadas, a primeira de jalde e a segunda de argente, atadas por um cordão de goles, com seus pingentes[42].
- Timbre: uma mitra papal de argente, com três faixas de jalde. Sob o escudo, um listel de blau com o mote: "MISERANDO ATQVE ELIGENDO", em letras de jalde. Quando são postos suportes, estes são dois anjos de carnação, sustentando cada um, na mão livre, uma cruz trevolada tripla, de jalde[42].
- Interpretação: O escudo obedece às regras heráldicas para os eclesiásticos. Nele estão representadas armas da Companhia de Jesus, a qual pertence o pontífice, sendo que a cor blau (azul) simboliza o firmamento e o manto de Maria Santíssima e, heraldicamente, significa: justiça, serenidade, fortaleza, boa fama e nobreza; o sol (radiante de 16 pontas retilíneas e flamejante de dezesseis pontas ondeantes, alternadamente) representa Nosso Senhor Jesus Cristo, o “Sol da Justiça”, reforçado pelo monograma de Cristo: IHS (adotado por Santo Inácio em 1541) sobreposto pela cruz, que sendo de goles (vermelho) simboliza: o fogo da caridade inflamada no coração do Soberano Pontífice pelo Divino Espírito Santo, que o inspira diretamente do governo supremo daIgreja, bem como valor e o socorro aos necessitados, que o Vigário de Cristo deve dispensar a todos os homens[42]. Os cravos, enquanto instrumentos da paixão, lembram a nossa redenção pelo sangue de Cristo e sua cor, sable (preto), representa: sabedoria, ciência, honestidade e firmeza. A estrela, de acordo com a antiga tradição heráldica, simboliza a Virgem Maria, mãe de Cristo e da Igreja[42]; enquanto a flor de nardo simboliza São José, patrono da Igreja Universal, que na tradição da iconografia hispânica, é representado com um ramo de nardo nas mãos. Sendo ambos de jalde, têm o significado heráldico deste metal, já descrito acima. Colocando no seu escudo tais imagens, o Papa pretendeu exprimir a própria particular devoção a Nossa Senhora e ao seu castíssimo esposo. Somadas as três representações, têm-se a homenagem do pontífice à Sagrada Família: Jesus, Maria e José, modelo da família humana que devem ser defendidas pela Igreja. Os elementos externos do brasão expressam a jurisdição suprema do papa. As duas chaves decussadas, uma de jalde (ouro) e a outra de argente (prata) são símbolos do poder espiritual e do poder temporal. E são uma referência do poder máximo do Sucessor de Pedro , relatado noEvangelho de São Mateus, que narra que Nosso Senhor Jesus Cristo disse a Pedro: "Dar-te-ei as chaves do reino dos céus, e tudo o que ligares na terra será ligado no céu, e tudo o que desligares na terra, será desligado no céu" (Mt 16, 19). Por conseguinte, as chaves são o símbolo típico do poder dado por Cristo a São Pedro e aos seus sucessores. A mitra pontifícia usada como timbre, recorda em sua forma e esmalte, a simbologia da tiara, sendo que as três faixas de jalde (ouro) significam os três poderes papais: Ordem, Jurisdição e Magistério, ligados verticalmente entre si no centro para indicar a sua unidade na mesma pessoa.O pálio papal (omofório), muito usado nas antigas representações papais, simboliza ser o Papa pastor universal do rebanho que lhe foi confiado por Cristo. No listel, o lema " MISERANDO ATQVE ELIGENDO " (Com misericórdia o elegeu), foi retirado de uma homilia de São Beda, o Venerável, (Hom. 21; CCL 122, 149-151) que, comenta o evangelho de São Mateus (Mt 9,9), escrevendo "Vidit ergo lesus publicanum et quia miserando atque eligendo vidit, ait illi Sequere me' ("Viu Jesus a um publicano e como o olhou com sentimentos de amor o elegeu e lhe disse: siga-me"). Este lema, presente na Liturgia das Horas da festa de São Mateus, é um tributo à misericórdia divina, tendo um significado espcial e particular na vida e no itinerário espiritual do pontífice[43]
Francisco (em latim: Franciscus)[1], nascido Jorge Mario Bergoglio SJ (Buenos Aires, 17 de dezembro de 1936) é o 266º.Papa da Igreja Católica Apostólica Romana e atual chefe de estado do Vaticano,[2] sucedendo o Papa Bento XVI, que abdicou ao papado em 28 de fevereiro de 2013.
É o único papa nascido na América, além de ser o único papa jesuíta e o primeiro pontífice não-europeu em mais de 1200 anos.[3] Arcebispo de Buenos Aires desde 28 de fevereiro de 1998 e cardeal-presbítero desde 21 de fevereiro de 2001, foi eleito em 13 de março de 2013.
Jorge Mario Bergoglio, filho do casal de imigrante italianos Mario Bergoglio (trabalhador ferroviário) e Regina Maria Sivori (dona de casa). Seu pai também jogava basquetebol no San Lorenzo, um dos cinco grandes do futebol argentino e cujas origens haviam sido impulsionadas por um padre. Jorge tornaria-se torcedor sanlorencista, já tendo afirmado que não perdeu nenhum jogo do título argentino de 1946, quando tinha então dez anos.[4]
Nascido e criado no bairro de Flores,[5] atual sede do San Lorenzo,[4] fez graduação e mestrado em química, na Universidade de Buenos Aires.[6] Na juventude, teve uma doença respiratória que numa operação de remoção lhe fez perder um pulmão.[7][8]Durante a sua adolescência, teve uma namorada, Amalia.[9][10][11] Segundo ela, Bergoglio chegou a pedi-la em casamento durante a época, tendo ele inclusive afirmado que, do contrário, se tornaria padre.[12][13][14]
O Papa Francisco apareceu ao povo na sacada (ou varanda) central da Basílica de São Pedro por volta das 20 horas e 30 minutos (hora de Roma). Vestindo apenas a batina papal branca, acompanhou a execução da Marcha Pontifical e saudou a multidão com um discurso:
Irmãos e irmãs, boa noite!
Vós sabeis que o dever do Conclave era dar um Bispo a Roma. Parece que os meus irmãos Cardeais tenham ido buscá-lo quase ao fim do mundo… Eis-me aqui! Agradeço-vos o acolhimento: a comunidade diocesana de Roma tem o seu Bispo. Obrigado! E, antes de mais nada, quero fazer uma oração pelo nosso Bispo Emérito Bento XVI. Rezemos todos juntos por ele, para que o Senhor o abençoe e Nossa Senhora o guarde.
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O Papa rezou as orações do Pai Nosso, Ave Maria e Glória ao Pai, dedicando-os ao Papa Emérito. Em seguida, completou:
E agora iniciamos este caminho, Bispo e povo... este caminho da Igreja de Roma, que é aquela que preside a todas as Igrejas na caridade. Um caminho de fraternidade, de amor, de confiança entre nós. Rezemos sempre uns pelos outros. Rezemos por todo o mundo, para que haja uma grande fraternidade. Espero que este caminho de Igreja, que hoje começamos e no qual me ajudará o meu Cardeal Vigário, aqui presente, seja frutuoso para a evangelização desta cidade tão bela!
E agora quero dar a bênção, mas antes… antes, peço-vos um favor: antes de o Bispo abençoar o povo, peço-vos que rezeis ao Senhor para que me abençoe a mim; é a oração do povo, pedindo a Bênção para o seu Bispo. Façamos em silêncio esta oração vossa por mim.
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O Papa abaixou a cabeça em sinal de oração, e toda a praça silenciou por um momento. Por fim, realizou sua primeira bênção Urbi et Orbi, e despediu-se da multidão dizendo"Boa noite, e bom descanso!". [34]
Ao ser eleito, o novo pontífice escolheu o nome de Francisco. Segundo o próprio, uma referência a São Francisco de Assis fazendo referência a "sua simplicidade e dedicação aos pobres" e motivado pela frase dita por Dom Cláudio Hummes, arcebispo emérito de São Paulo, logo após sua eleição, ainda na Capela Sistina: "Não esqueça dos pobres".[35][36][37]. Francisco de Assis (1182 — 1226), padroeiro da Itália, foi o fundador da família franciscana.
Muitos disseram que me deveria chamar Adriano como o grande reformador Adriano IV, ou Clemente, em vingança contra Clemente XIV, que aboliu a Companhia de Jesus.
Alguns não sabiam por que tinha escolhido o nome Francisco, e interrogavam-se se seria por Francesco Saverio,[38] Francisco de Sales[39] ou Francisco de Assis.[40] Foi por causa dos pobres que pensei em Francisco. Depois, enquanto o escrutínio prosseguia, pensei nas guerras, e assim surgiu o homem da paz, o homem que ama e protege a criação, com o qual hoje temos uma relação que não é tão boa.
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O nome do pontífice não será acrescido do ordinal "I" (primeiro) em algarismo romano. Segundo a Santa Sé isso só acontecerá se, um dia, houver um papa Francisco II[41].
Bula de Nomeação episcopal de Dom José Ruy Gonçalves Lopes OFM Cap
Dom José Ruy Gonçalves Lopes OFM Cap
A Bula de nomeação é o documento assinado pelo Papa Bento XVI dando veracidade canônica e Apostólica à eleição episcopal de Dom José Ruy. Abaixo, confira na íntegra o conteúdo deste documento pontifício.
Bento Bispo Servo dos Servos de Deus
Diletíssimo Filho José Ruy Gonçalves Lopes, Membro da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos, Professor e Vigário Paroquial, na Arquidiocese de Feira de Santana, eleito Bispo da Diocese de Jequié, saúde e Bênção Apostólica. Nós que sucedemos o Beato Apóstolo Pedro e zelamos pela solicitude e bem de todo o Rebanho do Senhor. Certamente, somos solícitos pela Igreja Catedral de Jequié, vacante desde a renúncia do Venerável Irmão Cristiano Jacob Krapf. Nós, seguramente,ó diletíssimo Filho, o temos na nossa mente, pois distinguiste egregiamente tanto no cuidado pastoral quanto nos dotes sacerdotais. Por isso, com o conselho da Sagrada Congregação para os Bispos e com a nossa Apostólica Autoridade te nomeamos Bispo da Diocese de Jequié, segundo as normas do Código de Direito Canônico, que te concedem todas as faculdades para agir e, do mesmo modo, as obrigações estabelecidas, que estão vinculadas ao múnus episcopal. Concedemos-te de boa vontade que recebas a Sagrada Ordenação Episcopal, como Bispo Católico, fora da Cidade de Roma e que as prescrições litúrgicas sejam respeitadas. Antes, porém, seja feita a Profissão de Fé e, por conseguinte, o juramento de fidelidade a nós e aos nossos sucessores, segundo as normas da Lei Eclesiástica. Ordenamos resolutamente, logo em seguida, que dês ciência desta Bula ao Clero e ao Povo da Sede de Jequié, aos quais exortamos a fim de que te recebam com alegria e permaneçam contigo em comunhão. Finalmente, diletíssimo filho, suplicamos ao Espírito Santo Paráclito, “luz dos corações”, que te conceda os dons para sustentar os fiéis que te foram confiados, a fim de apascentar benignamente e com solícita caridade pelas palavras convincentes e muito mais com a eloquência do exemplo de uma vida de santidade. A paz de Cristo esteja ininterruptamente contigo, como também a proteção de Nossa Senhora Aparecida e, também, com esta comunidade Eclesial caríssima a nós. Dado em Roma, junto de São Pedro, no dia 04 do mês de julho do Ano do Senhor de 2012, oitavo ano de Nosso Pontificado.
Bento XVI
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