Igreja Católica, Instituída Paróquia Em 1999, Pertence À Diocese De Jequie, E Fica Situada Na Cidade De Itaquara-Ba, Praça Da Matriz, S/N - Fone/Fax (073) 3543-2222. Aqui você encontrará sempre as novidades de nossa Paróquia e a cobertura completa de nossos eventos! FIQUE LIGADO. SIGA-NOS!!! Deus nos abençoe!
domingo, 28 de março de 2010
quinta-feira, 25 de março de 2010
O SIGNIFICADO DA SEMANA SANTA

A primeira Semana Santa, pelo plano de Deus, foi à semana mais importante da vida de Jesus Cristo. Esta nossa semana santa, da mesma forma, deverá ser a semana mais importante da vida de cada um de nós. Deve ser uma semana de oração e reflexão, da compreensão dos eventos da paixão de Jesus Cristo, do conhecimento da mensagem de Deus para seu povo.
Introdução:
1. Local: toda a paixão de Cristo ocorre em Jerusalém e seus arredores;
2. Época: provavelmente no ano 30 d.C., durante a semana da páscoa dos judeus, entre o 9º e o 16º do mês judaico de Nisã (março/abril). Jerusalém lotada de peregrinos;
3. Condições políticas: a nação judaica estava sujeita a Roma. Seu governador era Pôncio Pilatos; os judeus eram legislados pelo sumo-sacerdote Caifás e pelo conselho dos 70 anciãos. Na Galiléia, região do norte da palestina, Herodes era o rei;
4. Acontecimentos recentes: Jesus de Nazaré, que por três anos pregou o Reino de Deus, operou milagres, e finalmente tinha sido proclamado o Filho de Deus, crescia em popularidade de tal forma que os sacerdotes judaicos viram nele séria ameaça a sua autoridade sobre o povo. A recente ressurreição de Lázaro fez com que muitas pessoas acreditassem em Jesus.Os líderes judaicos haviam planejado matar Lázaro e Jesus por incitar motins, e então acabar com a revolta que pudesse estar surgindo. Entretanto, como nação sujeita, subjugada, não poderiam condenar ninguém à morte. Apenas o imperador romano possuía tal autoridade. Agora, com a páscoa dos judeus, havia uma deixa. Sob estas circunstâncias começa a Semana Santa.
O Domingo de Ramos
Tanto Jesus como a população conheciam a oposição das autoridades, mas decidiu não se esconder. Na páscoa, no domingo pela manhã, quando os peregrinos estavam viajando para Jerusalém, Nosso Senhor saiu de Bethânia para Jerusalém, pela estrada principal. Ele enviou os discípulos para buscarem um jumento, como que preparando uma celebração. Os seus seguidores entusiasmados mobilizaram uma procissão triunfal, e triunfante Nosso Senhor entrou na cidade Santa. Esta entrada triunfal foi o grande momento pelo qual Nosso Senhor pôde proclamar o seu reino messiânico. Uma grande excitação prevaleceu na cidade sobre esta chegada. Em direção ao fim do dia, ele pregou a sua morte como sendo "levado da terra", e disse às pessoas: "Ainda um pouco a luz está entre vocês. Andem enquanto ainda possuem a luz, pois a escuridão não os alcançará". Este era o crepúsculo da luz do mundo. Ao anoitecer Nosso Senhor retornou com seus discípulos para Bethânia.
Segunda-Feira Santa
Os eventos dos próximos três ou quatro dias não estão claramente divididos nos evangelhos, mas o caminho é demonstrado pelas ações de Nosso Senhor na segunda-feira. Sua atividade neste período foi intensa. Não nos foi relatado todas as ações. Ele era protegido pelo povo nas suas disputas com as autoridades. Nosso Senhor viria a Jerusalém pela manhã, ficaria três dias ali, ensinando e discursando no Templo, à noite sairia da cidade, e se retiraria ao monte das Oliveiras (onde estavam Bethânia e Getsêmani). Vindo cedo à Jerusalém, Nosso Senhor encontrou uma figueira que tinha folhas, mas não frutos - um símbolo do judaísmo, cuja religião possui muitas folhagens e práticas, mas sem espírito interior e sem frutos.
Terça-Feira Santa
Um dia de grandes disputas públicas com escribas e anciãos. Eles desafiaram a autoridade do Senhor. Ele contou a parábola dos vinhateiros, respondeu à questão sobre o tributo a César, ao caso apresentado pelos fariseus da mulher com seus sete esposos e a ressurreição, falou sobre o maior mandamento, questionou-os sobre "o filho de Davi". Ele concluiu os debates com uma denúncia aos fariseus e com os "sete ais", expressando uma angustiante lamentação sobre Jerusalém. Saindo da cidade, se aproximando do monte das Oliveiras, tristemente previu que lá não sobraria "pedra sobre pedra". Questionado sobre o destino de Jerusalém e do mundo, falou seu discurso escatológico e contou a parábola das virgens para alertar sobre a vigilância.
Quarta-Feira Santa
O mesmo calendário foi seguido. O sumo-sacerdote encontrava-se preocupado. As autoridades judaicas queriam eliminar Jesus. Deveriam agir antes que ele saísse da cidade e antes da festa da páscoa. Deveriam agir o mais rápido possível. Em seu encontro, uma ajuda veio de uma fonte inesperada - Judas. Por trinta moedas de prata, aceitou trair Jesus. Ficaram muito satisfeitos, seria muito mais fácil prender Jesus agora de forma mais rápida.
Quinta-Feira Santa
Dia de preparação para a páscoa dos judeus. Jesus foi à Bethânia para a ceia da páscoa. Ao anoitecer se encontraram para a celebração, e Jesus lavou os pés dos discípulos. Próximo do fim da ceia, Judas, o traidor, se retirou. Nosso Senhor instituiu o Santo Sacrifício como sua eterna memória. Falou sobre as negações de Pedro, e em seu último discurso, os encorajou a amarem-se uns aos outros. Indo ao Getsêmani, tomou consigo três discípulos, e começou a sua agonia nos jardins.
Sexta-Feira da Paixão
Passava da meia-noite quando Nosso Senhor acordou novamente os três apóstolos. Judas e os soldados se aproximavam para prender Jesus. "A hora da escuridão". Por volta de 2 horas da madrugada foi levado à casa de Anás (sogro de Caifás), para uma investigação preliminar. Logo após foi levado ao sumo-sacerdote Caifás que, junto a membros do Conselho (Sanhedrin), fizeram interrogações antes do julgamento que estaria por vir. Por volta de 5 da manhã todo o Conselho se encontrara em seção extraordinária. Lá havia muitas testemunhas falsas e contraditórias. O sumo-sacerdote então perguntou a Jesus se ele era o Messias, o Filho de Deus. Quando Nosso Senhor respondeu afirmativamente e previu que todos o viriam voltar no julgamento, todos gritaram que isto era uma blasfêmia e que por isso merecia a morte. Findou então o julgamento religioso. Durante e entre estas audiências, Nosso Senhor foi insultado pelos guardas, Pedro o negou e se arrependeu, e Judas, após ouvir a sentença de morte, suicidou-se.
Por volta das sete da manhã, Pôncio Pilatos, o governador, ouviu as acusações de excitação política por parte do prisioneiro. Não vendo culpa nele, o enviou a Herodes, rei da Galiléia, que o enviou de volta vestido em um manto de escárnio. Pilatos, tentando libertar Jesus, foi forçado a libertar Barrabás. Ainda tentando soltar Jesus, enviou-o para ser açoitado, e depois o apresentou ao povo. Eles ainda queriam condenar Jesus, pedindo a crucifixão. Pilatos então lavou as mãos, e o entregou para que fosse crucificado. Carregando a sua própria cruz, ele cruzou 1/4 de milha até o Gólgota, e lá, entre dois ladrões, Nosso Senhor foi crucificado. Por volta das três da tarde, ele morreu. O corpo foi retirado e colocado em um sepulcro cavado na rocha, pertencente a José de Arimatéia.
A Crucifixão
Nos tempos antigos os criminosos eram executados por crucifixão. Era uma técnica oriental de execução que fora adotada pelos romanos. Em nossos dias penas capitais são muito mais raras. Os criminosos são executados na cadeira elétrica, câmara de gás, injeção letal, etc. Porém os romanos crucificavam.
A idéia era fazer o condenado morrer em público da forma mais terrível possível. Por isso deveria ser um espetáculo público. O condenado era primeiramente açoitado, para aparentar uma figura de sofrimento. Atravessava a cidade com o motivo de sua condenação escrita para que todos pudessem ver. O local de sua execução também deveria ser público - por exemplo, próximo aos portões da cidade ou ao monte, como uma lição para todos.
Quando fixado à cruz por pregos ou cordas, o homem seria elevado. Os pés deveriam ficar ao nível das cabeças dos pedestres. Ele, então, nesta condição, deveria aguardar a morte, olhando as pessoas passando, ouvindo seus escárnios e insultos. Poderiam viver por dias, até que a fraqueza, sufocação pela fumaça de fogo ou agressões os abatesse. Em tempos antigos, os corpos eram deixados na cruz, para servirem de comida aos pássaros. Mas depois era concedida uma permissão especial para enterrar os corpos. Foi desta forma que Jesus foi preso, condenado e executado - por nossos pecados.
Autor.
Tradução: Rondinelly Ribeiro
quarta-feira, 24 de março de 2010
quinta-feira, 18 de março de 2010
O Pai Misericordioso e a Tentação de Desistir

Que importância tem Deus na nossa vida! Poderia o ser humano viver sem Deus e sem uma referência de Deus que oriente a sua convivência! Alguém dizia que quando Deus e a religião desaparecem na vida das pessoas, essas se tornam presas fáceis das paixões e do individualismo. A história nos ensina que cada vez que a pessoa ou a sociedade abandona Deus, escolhe um ídolo. Na Biblia vemos o que aconteceu com o povo de Israel, quando obedece a Deus e segue o seu caminho, alcança o objetivo proposto, mas quando se afasta cae escravo dos seus erros e dominado por outros povos, como no Egito. Deus intervêm e o liberta conduzindo-o à Terra Prometida. E nessa caminhada através do deserto o povo cansa, espera por sinais visíveis e desiste, exige provas e desanima e acaba fazendo um bezerro de ouro para prestar-lhe culto.
Muitos ídolos desempenham o papel de substituto de Deus. No deserto foi o bezerro, em nossos tempos são outras centenas de ídolos. O que não muda são os seus efeitos: a indiferença de uns para com os outros, o individualismo, as brigas, as separações, a droga, as bebedeiras, as insatisfações, a corrupção, a violência, as injustiças.
O filho pródigo do evangelho de hoje, no desejo de buscar mais liberdade renunciou à sua posição de filho e foi para longe para ser cuidador de porcos e longe do Pai vai debilitando-se espiritualmente. Sonhou a sua felicidade com uma vida independente e voltou espoliado, esfarrapado, faminto e sem dignidade.
Não ter Deus em nossa vida nos leva a perder-nos. E qualquer um de nós pode perder Deus. Há muitos ídolos que nos querem atrapar. A atração idólatra é grande. Mas se isso vier acontecer, Deus não nos perde jamais. Ele nos busca, nos convida e nos acolhe como o Pai misericordioso que espera a volta do seu filho. O capítulo 15 do evangelho de S. Lucas é o coração do evangelho. O amor do Pai é o fundamento das atitudes de Jesus que acolhe a todos, inclusive e especialmente aos pecadores que mais necessitam da graça de Deus. E respondendo às críticas daqueles que se escandalizavam com a solidariedade de Jesus para com os pecadores – Os fariseus e os mestres da Lei criticavam a Jesus dizendo: “Esse Homem acolhe os pecadores e faz refeições com eles”- Jesus conta três parábolas. Elas mostram a atitude de Deus que vai à procura da ovelha e da moeda de prata que se perdem e que espera pela volta do filho pródigo.
Deus jamais desiste. Churchill, talvez o maior orador do século XX, famoso por combater os Nazis, numa cerimonia de graduação subiu ao palco para um discurso e com voz suave disse: “Jamais, jamais, jamais, jamais desistam”. Desceu do estrado e fez-se um prolongado silencio e logo todos de pé o aplaudiram. Moisés tinha motivo para desistir diante da testarudez dos israelitas. Deus realizava prodigios e o povo no meio das dificuldades se esquecia e novamente desistia.
Assim como nós, sentimos muitas vezes a tentação de desistir; esperamos por uma solução que nunca chega; rezamos, imploramos a intervenção de Deus e Ele nos responde com o silencio. Temos motivos para desistir.
Deus não, muito pelo contrário, jamais desiste, tem paciencia e é misericordioso; espera pela volta do Filho e o acolhe. Essa parábola tem dois aspectos: o processo de conversão do Filho pecador – a conversão sempre é um processo, nunca se dá por arte de mágica, num de repente – e o problema do justo representado pelo irmão mais velho, sobrio, obediente e trabalhador mas que não é um irmão e que se resiste a partilhar a alegria do perdão.
O Pai sai ao encontro dos dois filhos. Não desiste de esperar todos os dias e se alegra ao acolher o filho pecador que retorna à casa; e não somente o acolhe mas lhe devolve a dignidade de filho colocando-lhe o anel no dedo mas vai também ao encontro do filho mais velho e o convida para entrar e partilhar a alegria.
Nós podemos abandonar a nossa dignidade de filhos, Deus não abandona a sua missão de Pai. Quantos filhos pródigos e perdidos continuam ainda hoje longe da casa do Pai porque não há quem vá ao seu encontro. Quanta gente não participa da Igreja, da comunidade porque são mais os que condenam do que aqueles que acolhem.
A Palavra de Deus deste domingo é um convite para imitar o gesto do Pai que respeita a liberdade e decisões dos filhos; que continua amar e esperar; que está sempre preparado para abraçar os filhos que retornam; que acolhe com amor e que festeja a alegria do reencontro.
Portanto, jamais, jamais, jamais desista de Deus porque com Ele serás mais acolhedor, mais compreensivo e mais misericordioso. Parafraseando a Irmã Tereza de Calcuta: Se tu és gentil alguém pode acusar-te de interesseiro, seja gentil assim mesmo; se tu procuras alguém para pedir-lhe perdão, podes receber uma resposta mal educada, perdoe assim mesmo; se tu és honesto, alguém vai te enganar, seja honesto assim mesmo; se tu vives em paz alguém vai sentir inveja, seja feliz assim mesmo”.
Não desistas portanto dos teus bons propósitos, ainda que tudo diga o contrário, ainda que teu irmão abandone a casa e seja um ingrato, ainda que tu cometas os mesmos erros, ainda que não enxergues sinais visíveis de solução, espere e não desista. Não desista jamais porque Deus jamais desistirá de ti!
Pe. Scaravelli, c.s.
Galera, vamos ver quem consegue.... eu consegui!
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De aorcdo com uma peqsiusa
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Numa determinada floresta havia 3 leões.
Um dia o macaco, representante eleito dos animais súditos, fez uma reunião com toda a bicharada da floresta e disse:
- Nós, os animais, sabemos que o leão é o rei dos animais, mas há uma dúvida no ar: existem 3 leões fortes.
Ora, a qual deles nós devemos prestar homenagem? Quem, dentre eles, deverá ser o nosso rei?
Os 3 leões souberam da reunião e comentaram entre si:
- É verdade, a preocupação da bicharada faz sentido, uma floresta não pode ter 3 reis, precisamos saber qual de nós será o escolhido.
Mas como descobrir?
Essa era a grande questão: lutar entre si eles não queriam, pois eram muito amigos. O impasse estava formado.
De novo, todos os animais se reuniram para discutir uma solução para o caso.
Depois de usarem técnicas de reuniões do tipo brainstorming, etc...eles tiveram uma idéia excelente.
O macaco se encontrou com os 3 felinos e contou o que eles decidiram:
- Bem, senhores leões, encontramos uma solução desafiadora para o problema.
A solução está na Montanha Difícil.
- Montanha Difícil? Como assim?
- É simples, ponderou o macaco.
Decidimos que vocês 3 deverão escalar a Montanha Difícil.
O que atingir o pico primeiro será consagrado o rei dos reis.
A Montanha Difícil era a mais alta entre todas naquela imensa floresta.
O desafio foi aceito.
No dia combinado, milhares de animais cercaram a Montanha para assistir a grande escalada.
O primeiro tentou. Não conseguiu. Foi derrotado.
O segundo tentou. Não conseguiu. Foi derrotado.
O terceiro tentou. Não conseguiu. Foi derrotado.
Os animais estavam curiosos e impacientes, afinal, qual deles seria o rei, uma vez que os 3 foram derrotados?
Foi nesse momento que uma águia sábia, idosa na idade e grande em sabedoria, pediu a palavra:
- Eu sei quem deve ser o rei!!! Todos os animais fizeram um silêncio de grande expectativa.
- A senhora sabe, mas como? Todos gritaram para a Águia.
- É simples, confessou a sábia águia, eu estava voando entre eles, bem de perto e, quando eles voltaram fracassados para o vale, eu escutei o que cada um deles disse para a montanha.
O primeiro leão disse: - Montanha, você me venceu!
O segundo leão disse: - Montanha, você me venceu!
O terceiro leão também disse: - Montanha, você me venceu, por enquanto! Mas você, montanha, já atingiu seu tamanho final, e eu ainda estou crescendo.
- A diferença, - completou a águia, - é que o terceiro leão teve uma atitude de vencedor diante da derrota e quem pensa assim é maior que seu problema: É rei de si mesmo.
Os animais da floresta aplaudiram entusiasticamente ao terceiro leão que foi coroado rei entre os reis.
Não é preciso contar a moral da história, e apontar que a Montanha das Dificuldades tem tamanho fixo, limitado, pois, mesmo porque, cada um é por ela tocado de determinado modo. E aplicada as mais variadas situações.
domingo, 14 de março de 2010
MENSAGEM DA PASTORAL DO DIZIMO

"Dízimo e Oferta: qual é a diferença?
Em Levítico 27, 30 podemos ler que “Todos os dízimos da terra, tomados das sementes do solo ou dos frutos das árvores são propriedade do Senhor: é uma coisa consagrada ao Senhor.”
Desta forma, o dízimo é a devolução do que pertence a Deus, pois é propriedade do Senhor que estava sob nossa tutela.
Se devolvemos o que pertence a Deus, o que nos sobra é nosso por obra e graça de Deus e podemos fazer uso conforme nossas necessidades.
No entanto, a nossa generosidade cristã nos impulsiona muitas vezes a compartilhar com nossa comunidade parte do que é nosso. Esta contribuição feita a partir do que nos pertence, após devolver o que pertence a Deus, é uma oferta.
Portanto, o Dízimo não nos pertence, pertence a Deus e por isso Lhe deve ser devolvido. Já a oferta é compartilhar parte do que é nosso por direito e, portanto, é expressão de generosidade para com os irmãos e amor e gratidão a Deus por tudo que Dele recebemos.
Cada um que dá as suas ofertas com alegria, é co-participante da obra do Senhor, construída com aquela oferta.
Tanto o dízimo quanto a oferta devem ser medidos conforme o coração, porque o coração tem a medida do amor e da justiça, da abundância e nunca da miséria.
Quando eu conheço as necessidades da minha comunidade, dos meus irmãos, devo corresponder a estas necessidades.
Seja dizimista e continue colaborando com suas ofertas!
Que Deus abençoe a todos nós.'
PASTORAL DO DÍZIMO
Dízimo é um ato de fé, de compromisso, de gratidão e de reconhecimento a Deus pelo que Ele é e pelo que fez e faz por nós. Ao oferecer o Dízimo o cristão expressa a sua convicção de pertença a Deus, tanto de si mesmo como de tudo o que possui. Antes, portanto, de ser partilha o Dízimo é ação de graças.
É importante saber que, por intermédio do Dízimo, o cristão reconhece que deve devolver, retribuir a Deus uma parte dos bens que lhe são dados pelo mesmo Deus. Ao conseguirmos algo, é porque Deus quer e permite. Essa atitude deve levar cada um de nós a conscientização de que fazemos parte de uma comunidade pela qual cada um de nós é responsável.
Evangelizar é dever de todo cristão e é uma tarefa árdua, ampla e difícil, que deve ser feita com muito amor. O Dízimo possibilita esta evangelização.
Quando você vem à Igreja participar da Santa Missa, percebe que tudo que existe aqui é para o seu próprio bem. Você encontra tudo que é necessário para uma boa celebração. Você entra e senta nos bancos, está tudo limpo; olha para o altar, velas acessas e flores. Olha para cima, a luz está iluminando, o sistema de som funcionando, e não percebe que alguém está contribuindo para que isto aconteça. Não podemos esquecer, ainda, a compra de materiais e utensílios litúrgicos (hóstias, cálices, cibórios, folhetos litúrgicos, etc.), a conta de água, telefone, material para a secretaria, salário do padre e dos funcionários, manutenção da igreja, despesas pastorais, com a formação, com a manutenção dos locais de reunião, da casa paroquial, despesas com a promoção humana e social, etc. Para atender todas estas necessidades e outras aqui não mencionadas a paróquia necessita do Dízimo de todos.
Dízimo e oferta não são a mesma coisa --> DÍZIMO é um compromisso assumido com a comunidade; é um direito e um dever que leva a uma contribuição regular e estável através da qual a paróquia se mantém. A OFERTA, por sua vez, é um gesto espontâneo, dado quando possível e sem a necessidade de uma quantia estável. Ambos – dízimo e oferta – se complementam e são a base de sustentação de uma comunidade organizada e evangelizadora.
Embora a palavra Dízimo tenha o significado de décima parte, ou dez por cento, cada pessoa deve livremente definir, segundo os impulsos de seu coração, qual seja o percentual de seus ganhos que deve destinar ao dízimo a ser entregue para a sua paróquia.
A responsabilidade pela organização do Dízimo cabe a Pastoral do Dízimo. Para que haja uma boa organização, é necessária muita evangelização.
A Equipe da Pastoral do Dízimo tem esta missão: conscientizar os paroquianos sobre sua responsabilidade para com a comunidade onde vivem e da qual fazem parte.
O objetivo primeiro da Equipe da Pastoral do Dízimo é:
conscientizar os fiéis sobre a dimensão bíblica, teológica e espiritual do Dízimo;
mostrar que o Dízimo é um ato de fé, de esperança e de caridade;
testemunhar a alegria de uma vida agradecida a Deus, através da oferta mensal do Dízimo;
apresentar o Dízimo como condição central da experiência de comunhão e participação e, portanto, da experiência de ser e de agir como Igreja.
O papel preponderante da equipe da Pastoral do Dízimo é o de ser conscientizadora. Mas há tarefas a serem executadas. Tarefas de cadastro de dizimistas, preencher o relatório do dízimo ao final das missas, redação e remessa de correspondências diversas aos dizimistas, confecções de cartazes, participações eventuais nas celebrações comemorativas e muitas outras circunstâncias que podem surgir. Não se pode esquecer um fator muito importante que é a prestação de contas, regular e periódica, das arrecadações do Dízimo.
Você que sente vontade de se inscrever como dizimista, procure a Equipe de Plantão durante as missas ou na Secretaria da Paróquia, fazendo o seu cadastro.
E você que suspendeu temporariamente a sua contribuição, renove a sua aliança de gratidão com Deus.
Olhe para a frente, recomece a partir deste mês.
Eis alguns sites interessantes sobre o dízimo:
http://www.psleo.com.br/dizimo.htm
http://www.saojoseoperarioasanorte.kit.net/pastorais/pdizimo.htm
http://www.paroquiadoacari.com.br/dizimo.htm
http://www.pastoraldizimo.hpg.ig.com.br/documentos.htm
O MENINO E A MOEDA
Um homem resolveu construir um muro. Depois que o muro ficou pronto sobrou um monte de entulho. O homem convidou um menino para remover aquele resto de obra. Combinou pagar a quantia de R$ 10,00. Era serviço para poucas horas. O serviço foi concluído em menos de 3 horas e o pagamento foi feito com uma nota de R$ 5,00 e cinco moedas de R$ 1,00. Mostrando alegria por ter recebido o seu pagamento, o menino colocou nos bolsos da frente da velha bermuda que usava, a nota e quatro moedas, no bolso de trás colocou a outra moeda. Curioso com o fato, o homem perguntou ao menino porque havia separado aquela moeda. Demonstrando muita consciência e segurança, respondeu o menino: “-O padre da minha Igreja leu na Bíblia que de tudo que a gente recebe, 10% é de Deus e que devemos devolver a Ele como Dízimo. Esta moeda é a parte de Deus que vou levar para a minha Igreja”.
Tragam seus Dízimos e recebam as bênçãos de Deus:

As pessoas religiosas, hoje em dia, ouvem muita coisa a respeito do dízimo. Os pregadores, freqüentemente, citam Malaquias 3:10 para encher os cofres de suas igrejas. Nesta passagem, o profeta de Deus disse: "Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e provai me nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós bênção sem medida."
Que texto de pregação poderoso! Mandamento de Deus. Obrigação clara. Teste de fidelidade. Garantia de bênção. Não é surpresa que esta seja uma passagem favorita de muitos pregadores modernos.
Mas estariam estes pregadores tratando corretamente a palavra de Deus (veja 2 Timóteo 2:15)? Deus exige nossos dízimos hoje em dia? Ele está prometendo bênçãos materiais abundantes em retribuição? Examinemos estas questões de acordo com a Bíblia para determinar o que Deus realmente quer (veja Atos 17:11).
Deus exige nossos dízimos, hoje em dia?
Não há dúvida que Deus exigiu o dízimo na Bíblia. Mas, para entender sua vontade para os dias de hoje, precisamos examinar as passagens que discutem o dízimo. Pesquisemos brevemente o ensinamento bíblico sobre este assunto.
O dízimo antes da lei de Moisés.
Antes que Deus revelasse uma lei escrita a Moisés, para governar os descendentes de Israel, encontramos duas ocasiões quando homens deram ou prometeram dízimos a Deus. Depois do resgate de pessoas e de bens que tinham sido tomados de Sodoma numa guerra, Abraão deu um dízimo a Melquisedeque, o sacerdote de Deus (Gênesis 14:18 20). Mais tarde, Jacó (o neto de Abraão) prometeu devolver a Deus 10 de sua prosperidade (Gênesis 28:22). Estes dízimos parecem ter sido voluntários.
Não há registro de qualquer mandamento de Deus a respeito do dízimo antes do tempo de Moisés. Certamente, o dízimo de Abraão não é mais um padrão para hoje na mesma forma que o exemplo de Noé não exige que nós construirmos uma arca hoje em dia. Pela mesma razão que pregadores hoje em dia não têm o direito de exigir que você construa um grande barco, eles não têm base para usar os exemplos de doações de dízimo do livro de Gênesis para exigir que você dê 10 de sua renda a uma igreja.
O dízimo na lei de Moisés.
É indiscutivelmente claro que Deus ordenou o dízimo na lei que ele deu através de Moisés. Muitas passagens mostram essa exigência (por exemplo, Levítico 27:30 33; Números 18:21 32; Deuteronômio 12:1 19; 26:12 15). O dízimo era uma característica da relação especial entre Deus e o povo escolhido de Israel (Deuteronômio 14:22 29). Nenhum estudante da Bíblia pode negar a necessidade do dízimo, sob a lei de Moisés.
Sempre que as pessoas se referem à lei de Moisés, é importante lembrar que Deus deu essa lei aos israelitas, descendentes de Abraão especialmente escolhidos. A manutenção dessa lei era necessária para mostrar que eles eram um povo separado, escolhido (Êxodo 19:1 6; Deuteronômio 26:16 19). Estes mandamentos a respeito do dízimo foram parte "da lei de Moisés, que o Senhor tinha prescrito a Israel" (Neemias 8:1).
Malaquias viveu no mesmo tempo que Neemias. Ele era um judeu que pregava aos judeus (Malaquias 1:1). Ele viveu sob a lei de Moisés e encorajou outros israelitas a serem obedientes a essa lei (Malaquias 2:4 8, 10; 4:4).
Ele usou pensamentos dessa lei para prever as responsabilidades e bênçãos espirituais, ainda por vir, através de um descendente de Abraão, mas não impôs sobre todas as pessoas de todos os tempos a obrigação de dar o dízimo. Qualquer esforço para voltar à lei de Moisés, hoje em dia, é um esforço para reconstruir o muro de separação que Jesus morreu para destruir (Efésios 2:11 16). Certamente, os verdadeiros seguidores de Jesus não quererão anular seu sacrifício só para acumular dinheiro no tesouro de uma igreja!
O dízimo no Novo Testamento.
Todas as pessoas agora vivem sob a autoridade de Cristo, como foi revelada no Novo Testamento (Mateus 28:18 20; João 12:48; Atos 17:30 31). Sua vontade entrou em vigor depois de sua morte (Hebreus 9:16 28). Estes fatos nos ajudarão a entender as passagens do Novo Testamento, a respeito do dízimo.
Durante sua vida, Jesus reconheceu a autoridade da lei de Moisés. Ele era um judeu, nascido sob a lei (Gálatas 4:4) e com a missão de cumprir essa lei (Mateus 5:17 18). Jesus criticou os judeus hipócritas, que negligenciavam outros mandamentos divinos, enquanto zelosamente aplicavam a lei do dízimo (Mateus 23:23; Lucas 11:42; 18:9 14). Jesus não ensinou que a lei do dízimo seria uma parte de sua nova aliança, que entraria em vigor após sua morte.
O livro de Hebreus fala do dízimo, para mostrar a superioridade do sacerdócio de Jesus, quando comparado com o sacerdócio levítico da Velha Lei (Hebreus 7:1 10). Esta passagem não está ordenando o dízimo para hoje em dia. De fato, o mesmo capítulo afirma claramente que Jesus mudou ou revogou a lei de Moisés (Hebreus 7:11 19). O dízimo não é ordenado na lei de Cristo, que é o Novo Testamento.
Que lei se aplica hoje?
Não vivemos sob a lei de Moisés, hoje em dia. Jesus aboliu essa lei por sua morte (Efésios 2:14 15). Estamos mortos para essa lei para que possamos estar vivos para Cristo (Romanos 7:4 7). A lei gravada nas pedras, no Monte Sinai, extinguiu se e a nova aliança permanece (2 Coríntios 3:6 11). A lei funcionou como um tutor para trazer o povo a Cristo, mas não estamos mais sob esse tutor (Gálatas 3:22 25). Aqueles que desejam estar sob a lei estão abandonando a liberdade em Cristo e retornando à escravidão (Gálatas 4:21 31).
As pessoas que voltam a essa lei estão decaindo da graça e se separando de Cristo (Gálatas 5:1 6). Não temos o direito de retornar a essa lei, para obrigar que guardem o sábado, a circuncisão, os sacrifícios de animais, as regras especiais sobre roupas, a pena de morte para os filhos rebeldes, o dízimo e qualquer outro mandamento da lei de Moisés.
Vivemos sob a autoridade de Cristo e temos que encontrar a autoridade religiosa na nova aliança que ele nos deu através de sua morte. Ele é o mediador desta nova aliança (Hebreus 9:15). Seremos julgados por suas palavras (João 12:48 50). Desde que Jesus tem toda a autoridade, temos a responsabilidade de obedecer tudo o que ele ordena (Mateus 28:18 20).
O que o Novo Testamento diz a respeito das dádivas?
Jesus, através de Paulo, ensina que as igrejas devem fazer coletas nas quais os cristãos darão de acordo com sua prosperidade (1 Coríntios 16:1 2). Temos que dar com amor, generosidade e alegria, conforme tencionamos em nossos corações (2 Coríntios 8:1 12; 9:1 9).
Portanto, podemos dar mais do que 10 ou menos do que 10 . Temos que usar nossos recursos financeiros, e todos os outros recursos, no serviço de Deus. Não somos mandados por Deus para darmos uma porcentagem especial.
E a respeito das bênçãos?
Malaquias pregou a uma nação carnal que estava sofrendo as conseqüências carnais do pecado. Ele prometeu bênçãos materiais de Deus para aqueles que se arrependessem de sua desobediência. Não encontramos esta importância material no Novo Testamento. Deus garante aos fiéis que eles não precisam se preocupar com as necessidades da vida (Mateus 6:25 33).
Mas o Novo Testamento não promete luxo, conforto e riquezas. Jesus sofreu nesta vida, e assim seus seguidores sofrerão (Marcos 10:29 30; Lucas 9:57 62). A preocupação com a prosperidade material nos distrai da meta celestial e nos arrasta à idolatria da cobiça (Colossenses 3:1 5). Tais motivos não têm nenhum lugar entre os cidadãos do reino de Deus.
Destorcendo Malaquias 3:10.
Aqueles que citam Malaquias 3:10 para exigir o dízimo, e prometem prosperidade material, estão destorcendo a palavra de Deus. Eles estão enchendo os tesouros das igrejas ao desviarem a atenção de seus seguidores das coisas espirituais para darem atenção às posses materiais. Pedro advertiu sobre tais mestres: "Também, movidos pela avareza, farão comércio de vós, com palavras fictícias; para eles o juízo lavrado há longo tempo não tarda, e a sua destruição não dorme" (2 Pedro 2:3).
Mirando a meta celestial.
Deus oferece uma coisa muito melhor aos seus seguidores: um prêmio eterno no céu. Paulo nos desafia a mirar essa meta: "Portanto, se fostes ressuscitados juntamente com Cristo, buscai as cousas lá do alto, onde Cristo vive, assentado à direita de Deus. Pensai nas cousas lá do alto, mas não nas que são da terra" (Colossenses 3:1 2).
Em segundo lugar dízimo na Bíblia nunca está relacionado a dinheiro. Nunca. Nunca. Dízimo sempre está relacionado a comida, alimentos, produção agropecuária. Exceção ao caso de Abraão, que dizimou o despojo de guerra.
Não que não houvesse dinheiro nos tempos Bíblicos. Algumas taxas para o Templo só eram aceitas em forma de dinheiro (Ex 30:14 16 e 38:24 31). O dinheiro era utilizado para comprar sepulturas (Gn 23:15 16). O dinheiro era usado para comprar bois para serem oferecidos em sacrifícios (2Sm 24:24). Era utilizado para pagar tributos vassalos (2Rs 23:33,35). Era utilizado para comprar imóveis (Jr 32:9 11). Para pagar salários (2Rs 22:4 7). Para fazer câmbios da moeda (Mc 11:15.17). O próprio Jesus foi vendido por dinheiro.
Entretanto, Deus estabeleceu que as pessoas ligadas à produção agropecuária deveriam trazer os dízimos. Mas, nem todos trabalhavam plantando ou criando gado. Entretanto, a Bíblia fala de várias outras atividades profissionais não ligadas a agropecuária:
• Artesãos (Ex 31:3 5; 35:31 35; 2Rs 16:10);
• Padeiros (Gn 40:1 2; Jr 37:21; Os 7.4);
• Carpinteiros (2Sm 5:11; 2Rs 12:11; 2Cr 24:12; Ed 3:7; Is 44.13; Mt 13:55;
• Cozinheiros (1Sm 8:13; 9:23 24);
• Guardas (2Rs 22:4; 25:18; 1Cr 15:23 24; Jr 35:4);
• Pescadores (Is 19:8, Jr 16:16; Ez 47:10; Mt 4:18:13:48; Lc 5:2);
• Mestres de Obra (Rt 2:5 6; 1Rs 5:16; 2Cr 2:2,18; Mt 20:8);
• Ourives (Ne 3:8, 31 32; Is 40:19; 41:7; Jr 10;9);
• Caçadores (Gn 10:9; 25:27; Jr 16:16);
• Mercadores (Gn 23:16; 37:28; 1Rs 10:15; Ne 13:20; Mt 13:45);
• Músicos (1Rs 10:12; 1Cr 6:33; 9:33; 2Cr 5:12);
• Alfaiates (Ex 28:3; 35:25 26; 2Rs 23:7; Pv 31:19; At 9:39);
• Coletores de impostos (Dn 11:20; Mt 10:3; Lc 5:27).
O QUE A BÍBLIA DIZ A RESPEITO DO DÍZIMO Rev. Edilson B. Nogueira
1. Que significa a palavra dízimo? A décima parte de um rendimento. Na Bíblia indica a contribuição estipulada por Deus na Aliança para a manutenção da sua obra. Na Bíblia há várias palavras: ‘asar ( Gn 28.22; Dt 14.22 ; Dt 26.12; 1 Sm 8.15, 17; Ne 10.37.38;) ma aser (Gn 14.20; Lv 27.30 32; Nm 18. 21, 24, 26; 28; Dt. 12. 6, 11,17; 14.23,28; 26.12; 2Cr 31.5,6, 12; Ne 10.37,38; 12.44; 13.5,12; Ez 45. 11,14; Am 4.4; Ml 3.8,10;) deaktoo (Hb 7.6,9; ) apodekatoo (Mt 23.23; Lc 11.42; Hb 7.5) apodekateuo (Lc 18.12) dekate ( Hb 7.2,4, 8 9) {Baker s Dict. Theol}
2. Quando começou o dízimo? Com a Lei? Antes da Lei? A primeira menção do dízimo na Bíblia está em Gn 14.20 (Abraão à Melquisedeque) mas povos antigos (desde a Grécia à China) já pagavam o dízimo dos despojos de guerra (Heródoto 1. 89) aos seus reis e sacerdotes; os fenícios e cartagineses davam o dízimo à Hércules; os egípcios davam a 5ª parte da colheita ao Faraó (Gn 47.24) [ Davis, J]. O primeiro dízimo como tributo a Deus foi dado por Jacó (Gn 28:22)
3. Sobre o que se pagava os dízimos em Israel? Lv 27.30 32 > grãos, frutos, gado (todo 10º animal que passava antes de ir para o campo)
4. O dízimo era entregue somente em espécie, ou podia ser convertido em moeda? Somente frutas e cereais poderiam ser convertidos (Lv 27.31) com o acréscimo de 1/5 (120 ); gado não (Lv 27.33). O preço era avaliado pelo Sacerdote (Lv 27.23)
5. Quantos dízimos havia em Israel? O primeiro dízimo era trazido todos os anos ao santuário para os levitas, podendo comer dele o ofertante e sua família ( Dt 12.11,12) caso o ofertante morasse longe (quando da divisão da terra) poderia converter a sua oferta em dinheiro na sua cidade, e na cidade do santuário, convertê lo em gêneros que seriam comidos com os levitas; um segundo dízimo era alçado de 3 em 3 anos (além do consagrado ordinariamente no santuário) e deixado à disposição de levitas viajantes, imigrantes estrangeiros, órfãos, e viúvas e deste dízimo o ofertante não comeria. (Dt 26.12 15); o terceiro dízimo era o dízimo dos dízimos, feitos pelos levitas.
6. Onde eram entregues e consagrados os dízimos? ordinariamente na Casa do Senhor (Ml 3.10) e extraordinariamente nas cidades, quando do 2º dízimo do 3º ano.
7. Para quem ia o dízimo dos hebreus? Para a tribo dos levitas ( Nm 18.21 32) por não terem nenhuma herança em Israel. Houve tempo em que Israel não pagou o dízimo e o serviço do Templo parou (Ne 13.10)
8. Os levitas estavam isentos do dízimo por trabalharem no santuário? não, os levitas também davam o dízimo dos dízimos (Nm 18.26) à Arão e seus descendentes (Ne 10.37,38)
9. Quais são as bênçãos relacionadas com a fidelidade no dízimo? Dt 28.1 14; Ml 3.10 12
10.Quais são as maldições relacionadas à infidelidade no dízimo? Ml 3.9; Dt 28.15 68; Estas maldições são confirmadas em Ageu 1.5 6 {Ananias e Safira morreram porque venderam uma propriedade e comeram em casa parte do dízimo (At 5).
11.O cristão é obrigado a pagar o dízimo? não, o dízimo é um ato de fé assim como amar, servir e andar com Deus é um ato de fé da Nova Aliança. 10 é o mínimo (até o fariseu fazia isso) o crente da nova aliança deve dar generosamente porque Cristo deu a sua vida por nós (2 Co 8.9), portanto devemos contribuir com alegria, de acordo com o seu ganho (1Co 16.2).
12.Quando alguém faz um voto ao Senhor, no sentido de consagrar alguma oferta, o que acontece se não cumprir? melhor não votar do que votar e arrepender (Dt 23.21 23)
13.Teria o Senhor Jesus confirmado o princípio do dízimo? é claro que sim, em Mt 23.23 Jesus diz que o dízimo (mesmo das mínimas coisas, endro, hortelã e do cominho) é para ser acompanhado pela justiça, misericórdia e fé.
14.O dízimo é do rendimento bruto ou do líquido? não há instrução específica sobre essa questão, mas o rendimento líquido pressupões descontos que teoricamente beneficiam o assalariado tais como ( INSS, IR, SEGURO SAÚDE, etc)
15.Também se dá dízimo de 13º salário e outras fontes? Jacó (Gn 28.22) e de tudo quanto me concederes, certamente eu te darei o dízimo ; a viúva deu tudo, todo o seu sustento (Lc 21.1 4) e Jesus deu a sua vida.
16.A criança não trabalha, não tem renda como contribuir? os pais devem repartir os dízimos com sua família para que todos participem da oferta.
17.Meu marido não é crente eu sou dona de casa, não tenho rendimentos como posso contribuir? dízimo de uma mesada ; dízimo em gêneros alimentícios; tempo para fazer a misericórdia (como Dorcas)
18.Ganho salário mínimo não posso dar o dízimo! o exemplo do Daví, nosso vizinho da Sud Menucci o sucateiro que dizimava os quilos de alimento que recebia por algum serviço prestado à nossa igreja.
19.Os dízimos são muito mal administrados pelo Conselho da nossa igreja não devo eu mesmo administrar e repartir o meu dízimo com os missionários ? não, a infidelidade dos administradores dos dízimos da Casa de Deus, recairá tão somente sobre eles, e não sobre os que foram fiéis no dízimo.
20. Qual a perspectiva do Novo Testamento sobre o Dízimo? O NT apresenta os seguintes propósitos para o dízimo:
a) para o sustento dos que vivem do ensino e pregação do Evangelho, 1 Co 9.14
b) para o auxílio dos pobres e necessitados, 1 Co 16.1 4.
Fonte : Pe. Jeronimo Gasques
quinta-feira, 11 de março de 2010
segunda-feira, 8 de março de 2010
NOSSOS PARÓCOS:
quinta-feira, 4 de março de 2010
O QUE É MEMÓRIA?
O que é Memória?
Memória é tudo aquilo do que uma pessoa se lembra, como também sua capacidade de lembrar. Na mitologia grega, a memória era uma deusa, Mnemosine, que, unida a Zeus, gerou as nove musas, divindades responsáveis pela inspiração poética. Fisicamente, é o processo de aprender, armazenar e recordar uma informação. Memória não é História. Memória é o que registramos em nosso corpo. História é a narrativa que montamos a partir de nossa memória, a construção do que lembramos. Memória tampouco representa um depósito de tudo o que nos aconteceu. A memória é, por excelência, seletiva. Guardamos aquilo que, por um motivo ou por outro, tem - ou teve - algum significado em nossas vidas. Ela constitui o suporte fundamental da identidade individual e coletiva.
Memória é tudo aquilo do que uma pessoa se lembra, como também sua capacidade de lembrar. Na mitologia grega, a memória era uma deusa, Mnemosine, que, unida a Zeus, gerou as nove musas, divindades responsáveis pela inspiração poética. Fisicamente, é o processo de aprender, armazenar e recordar uma informação. Memória não é História. Memória é o que registramos em nosso corpo. História é a narrativa que montamos a partir de nossa memória, a construção do que lembramos. Memória tampouco representa um depósito de tudo o que nos aconteceu. A memória é, por excelência, seletiva. Guardamos aquilo que, por um motivo ou por outro, tem - ou teve - algum significado em nossas vidas. Ela constitui o suporte fundamental da identidade individual e coletiva.
O TEMPO DA QUARESMA

A palavra Quaresma vem do Latim quadragésima e é utilizada para designar o período de quarenta dias que antecedem a festa ápice do cristianismo: a Ressurreição de Jesus Cristo, comemorada no famoso Domingo de Páscoa. Esta prática data desde o século IV.
Na Quaresma, que começa na quarta-feira de cinzas e termina na quarta-feira da Semana Santa, os católicos realizam a preparação para a Páscoa. O período é reservado para a reflexão, a conversão espiritual. Ou seja, o católico deve se aproximar de Deus visando o crescimento espiritual. Os fiéis são convidados a fazerem uma comparação entre suas vidas e a mensagem cristã expressa nos Evangelhos. Esta comparação significa um recomeço, um renascimento para as questões espirituais e de crescimento pessoal. O cristão deve intensificar a prática dos princípios essenciais de sua fé com o objetivo de ser uma pessoa melhor e proporcionar o bem para os demais.
Essencialmente, o período é um retiro espiritual voltado à reflexão, onde os cristãos se recolhem em oração e penitência para preparar o espírito para a acolhida do Cristo Vivo, Ressuscitado no Domingo de Páscoa. Assim, retomando questões espirituais, simbolicamente o cristão está renascendo, como Cristo. Todas as religiões têm períodos voltados à reflexão, eles fazem parte da disciplina religiosa. Cada doutrina religiosa tem seu calendário específico para seguir. A cor litúrgica deste tempo é o roxo, que significa luto e penitência.
Cerca de duzentos anos após o nascimento de Cristo, os cristãos começaram a preparar a festa da Páscoa com três dias de oração, meditação e jejum. Por volta do ano 350 d. C., a Igreja aumentou o tempo de preparação para quarenta dias. Assim surgiu a Quaresma.
Qual o significado destes 40 dias?
Na Bíblia, o número quatro simboliza o universo material. Os zeros que o seguem significam o tempo de nossa vida na terra, suas provações e dificuldades. Portanto, a duração da Quaresma está baseada no símbolo deste número na Bíblia. Nela, é relatada as passagens dos quarenta dias do dilúvio, dos quarenta anos de peregrinação do povo judeu pelo deserto, dos quarenta dias de Moisés e de Elias na montanha, dos quarenta dias que Jesus passou no deserto antes de começar sua vida pública, dos 400 anos que durou a estada dos judeus no Egito, entre outras. Esses períodos vêm sempre antes de fatos importantes e se relacionam com a necessidade de ir criando um clima adequado e dirigindo o coração para algo que vai acontecer.
O que os cristãos devem fazer no tempo de Quaresma?
A Igreja católica propõe, por meio do Evangelho proclamado na quarta-feira de cinzas, três grandes linhas de ação: a oração, a penitência e a caridade. Não somente durante a Quaresma, mas em todos os dias de sua vida, o cristão deve buscar o Reino de Deus, ou seja, lutar para que exista justiça, a paz e o amor em toda a humanidade. Os cristãos devem então recolher-se para a reflexão para se aproximar de Deus. Esta busca inclui a oração, a penitência e a caridade, esta última como uma conseqüência da penitência.
Ainda é costume jejuar durante este tempo?
Sim, ainda é costume jejuar na Quaresma, ainda que ele seja válido em qualquer época do ano. A igreja propõe o jejum principalmente como forma de sacrifício, mas também como uma maneira de educar-se, de ir percebendo que, o que o ser humano mais necessita é de Deus. Desta forma se justifica as demais abstinências, elas têm a mesma função.
Oficialmente, o jejum deve ser feito pelos cristãos batizados, na quarta-feira de cinzas e na sexta-feira santa. Pela lei da igreja, o jejum é obrigatório nesses dois dias para pessoas entre 18 e 60 anos. Porém, podem ser substituídos por outros dias na medida da necessidade individual de cada fiel, e também praticados por crianças e idosos de acordo com suas disponibilidades.
O jejum, assim como todas as penitências, é visto pela igreja como uma forma de educação no sentido de se privar de algo e reverte-lo em serviços de amor, em práticas de caridade. Os sacrifícios, que podem ser escolhidos livremente, por exemplo: um jovem deixa de mascar chicletes por um mês, e o valor que gastaria nos doces é usado para o bem de alguém necessitado.
O que é a Campanha da Fraternidade?
O percurso da Quaresma é acompanhado pela realização da Campanha da Fraternidade – a maior campanha da solidariedade do mundo cristão. Cada ano é contemplado um tema urgente e necessário.
A Campanha da Fraternidade é uma atividade ampla de evangelização que ajuda os cristãos e as pessoas de boa vontade a concretizarem, na prática, a transformação da sociedade a partir de um problema específico, que exige a participação de todos na sua solução. Ela tornou-se tão especial por provocar a renovação da vida da igreja e ao mesmo tempo resolver problemas reais.
Seus objetivos permanentes são: despertar o espírito comunitário e cristão no povo de Deus, comprometendo, em particular, os cristãos na busca do bem comum; educar para a vida em fraternidade, a partir da justiça e do amor: exigência central do Evangelho. Renovar a consciência da responsabilidade de todos na promoção humana, em vista de uma sociedade justa e solidária.
Os temas escolhidos são sempre aspectos da realidade sócio-econômico-política do país, marcada pela injustiça, pela exclusão, por índices sempre mais altos de miséria. Os problemas que a Campanha visa ajudar a resolver, se encontram com a fraternidade ferida, e a fé, tem o compromisso de restabelecê-la. A partir do início dos encontros nacionais sobre a CF, em 1971, a escolha de seus temas vem tendo sempre mais ampla participação dos 16 Regionais da CNBB que recolhem sugestões das Dioceses e estas das paróquias e comunidades.
Como começou a Campanha da Fraternidade?
Em 1961, três padres responsáveis pela Cáritas Brasileira idealizaram uma campanha para arrecadar fundos para as atividades assistenciais e promocionais da instituição e torná-la autônoma financeiramente. A atividade foi chamada Campanha da Fraternidade e realizada pela primeira vez na quaresma de 1962, em Natal-RN, com adesão de outras três Dioceses e apoio financeiro dos Bispos norte-americanos. No ano seguinte, 16 Dioceses do Nordeste realizaram a campanha. Não teve êxito financeiro, mas foi o embrião de um projeto anual dos Organismos Nacionais da CNBB e das Igrejas Particulares no Brasil, realizado à luz e na perspectiva das Diretrizes Gerais da Ação Pastoral (Evangelizadora) da Igreja em nosso País.
Este projeto se tornou nacional no dia 26 de dezembro de 1963, com uma resolução do Concílio Vaticano II, a maior e mais importante reunião da igreja católica. O projeto realizou-se pela primeira vez na quaresma de 1964. Ao longo de quatro anos seguidos, por um período extenso em cada um, os Bispos ficaram hospedados na mesma casa, em Roma, participando das sessões do Concílio e de diversos momentos de reunião, estudo, troca de experiências. Nesse contexto, nasceu e cresceu a Campanha da Fraternidade.
Qual é a relação entre Campanha da Fraternidade e a Quaresma?
A Campanha da Fraternidade é um instrumento para desenvolver o espírito quaresmal de conversão e renovação interior a partir da realização da ação comunitária, que para os católicos, é a verdadeira penitência que Deus quer em preparação da Páscoa. Ela ajuda na tarefa de colocar em prática a caridade e ajuda ao próximo. É um modo criativo de concretizar o exercício pastoral de conjunto, visando a transformação das injustiças sociais.
Desta forma, a Campanha da Fraternidade é maneira que a Igreja no Brasil celebra a quaresma em preparação à Páscoa. Ela dá ao tempo quaresmal uma dimensão histórica, humana, encarnada e principalmente comprometida com as questões específicas de nosso povo, como atividade essencial ligada à Páscoa do Senhor.
Quais são os rituais e tradições associados com este tempo?
As celebrações têm início no Domingo de Ramos, ele significa a entrada triunfal de Jesus, o começo da Semana Santa. Os ramos simbolizam a vida do Senhor, ou seja, Domingo de Ramos é entrar na Semana Santa para relembrar aquele momento.
Depois, celebra-se a Ceia do Senhor, realizada na quinta-feira santa, conhecida também como o lava pés. Ela celebra Jesus criando a eucaristia, a entrega de Jesus e portanto, o resgate dos pecadores.
Depois, vem a celebração da Sexta-feira da Paixão, também conhecida como sexta-feira santa, que celebra a morte do Senhor, às 15 horas. Na sexta à noite geralmente é feita uma procissão ou ainda a Via Sacra, que seria a repetição das 14 passagens da vida de Jesus.
No sábado à noite, o Sábado de Aleluia, é celebrada a Vigília Pascal, também conhecida como a Missa do Fogo. Nela o Círio Pascal é acesso, resultando as cinzas. O significado das cinzas é que do pó viemos e para o pó voltaremos, sinal de conversão e de que nada somos sem Deus. Um símbolo da renovação de um ciclo. Os rituais se encerram no domingo, data da ressurreição de Cristo, com a Missa da Páscoa, que celebra o Cristo vivo.
Fonte: CNBB - Conferência Nacional dos Bispos do Brasil
Arquidiocese de São Paulo - Vicariato da Comunicação
quarta-feira, 3 de março de 2010
Nossa Paróquia da adeus àquele que foi um grande missionário + Frei Lucas
segunda-feira, 1 de março de 2010
ORAÇÃO À NOSSA SENHORA DA NATIVIDADE
O mãe divina de Jesus Cristo nosso Salvador e Mãe tutelar de Sua Santa Igreja, Rainha dos céus e Mãe querida de todos nós.
Vós que recebestes de Deus Pai a missão de aparecer em terras brasileiras no recanto abençoado de Natividade, para onde acorrem os peregrinos de Vossa devoção em busca de ajuda e proteção; Vós que pisastes o regato cuja água milagrosa bebemos; Vós que deixastes a misteriosa pedra como penhor de Vossa presença permanente, Vós que ditastes sábias e sublimes exortações a Igreja a humanidade; Vós que destes Vossa maternal e privilegiada benção e que continuais a derramar Vossas prodigiosas graças.
No local de Vossas aparições ou na réplica de Vossa morada em Éfeso, de onde fostes levada ao encontro de Vosso Filho no reino de Deus, ouvi e acolhei este prece e este pedido, feitos com toda veneração, muito amor, confiança e humildade de quem Vos beija as mãos douradas e se ajoelha fervorosamente aos Vossos pés, e Vos agradece, com orações e penitências, entoando o hino de Vossa glória: Ave Maira, cheia de graça....
(Segue-se o pedido oral ou deixado por escrito).
Esta oração, feita pelo Dr. Fausto de Faria, é baseada em suas habituais e humildes preces no Santuário de Natividade desde 1968.
Vós que recebestes de Deus Pai a missão de aparecer em terras brasileiras no recanto abençoado de Natividade, para onde acorrem os peregrinos de Vossa devoção em busca de ajuda e proteção; Vós que pisastes o regato cuja água milagrosa bebemos; Vós que deixastes a misteriosa pedra como penhor de Vossa presença permanente, Vós que ditastes sábias e sublimes exortações a Igreja a humanidade; Vós que destes Vossa maternal e privilegiada benção e que continuais a derramar Vossas prodigiosas graças.
No local de Vossas aparições ou na réplica de Vossa morada em Éfeso, de onde fostes levada ao encontro de Vosso Filho no reino de Deus, ouvi e acolhei este prece e este pedido, feitos com toda veneração, muito amor, confiança e humildade de quem Vos beija as mãos douradas e se ajoelha fervorosamente aos Vossos pés, e Vos agradece, com orações e penitências, entoando o hino de Vossa glória: Ave Maira, cheia de graça....
(Segue-se o pedido oral ou deixado por escrito).
Esta oração, feita pelo Dr. Fausto de Faria, é baseada em suas habituais e humildes preces no Santuário de Natividade desde 1968.
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